domingo, 7 de dezembro de 2008


O país em que eu vivo

A violência do Brasil é muito ruim.

Eu queria que tudo isso mudasse, eu sei como mudar, eu queria que mudasse e arrumasse as escolas e as ruas e que tivesse mais trabalho.

Construir mais ruas para os carros poder correr melhor e os ônibus também.

Ter mais comida para comer. Eu queria que os alunos não pichassem mais as paredes. Eu queria também que os homens e as mulheres não jogassem lixo nas ruas.

Autor: Maxsuel Izidoro de Lemos da Silva


O PAÍS EM QUE EU VIVO

COMO MELHORAR MEU PAÍS?

COLOCAR MAIS ES COLAS

MAIS EMPREGO

TER MAIS EDUCAÇÃO

TER MAIS RESPEITO

SER MAIS EDUCADO

E NÃO PICHAR MURO PARA NÃO FICAR FEIO

OS ALUNOS DEVEM RESPEITAR A ESCOLA


AUTOR: ROMÁRIO MARTINS DA SILVA



Brasil o país em que vivo

O Brasil é um país muito perigoso, você sai de casa e não sabe se volta.
E também tem a questão do racismo que é muito freqüente no nosso país, outro dia
mesmo, eu ia para o trabalho do meu pai e uma mendiga cuspiu no chão e falou
que não gostava de negro, e eu fiquei muito chateada com isso.
Então eu só queria que esse país mudasse, não para pior mas sim para MELHOR.

Autora: Cintia


Mundo

‘Lei que só promete e não é cumprida, presidentes que só falam!!! Muitas pessoas que sofrem com a vida, crianças que nascem e morrem por falta de saúde e falta de abrigo.

Quem quer viver assim?

Ninguém! Ninguém é obrigado a viver em um mundo assim!!!

É um sofrimento para a nossa saúde.

Favelas, pessoas que vivem embaixo da ponte, gente que mora do lado do esgoto entupido.

Esse país tem que melhorar!

Cumprir o que prometemos.

Pare de jogar lixos no ambiente,nós conseguimos fazer o mundo ser feliz,nós podemos fazer o mundo feliz, é só colaborarmos que assim nós conseguimos, nós só precisamos ter reconhecimento pelo mundo em que vivemos.

Vamos começar a respeitar o nosso mundo...

A natureza Agradece.

Autor:Vinicius Gomes de Moraes Devecchi


É possível ser feliz num mundo infeliz?

É possível ser feliz e uma das primeiras coisas é a gente não jogar lixo nas ruas, não violentar. Etc.
E para ser feliz não basta você fazer essas coisas, você tem que ajudar o próximo tem que ser honesto, lutador e trabalhador. Para ser feliz você tem que ter educação, sinceridade. Por que se você não fizer tudo isso, ai não é possível ser feliz num mundo infeliz! Se todo mundo quisesse ajudar o global ninguém fumaria, porque com a fumaça do cigarro a gente não respira muito bem, mas se todas as pessoas que fumam parassem a gente respiraria muito melhor.
Autor: Alessandro de Oliveira Barbosa


É POSSÍVEL SER FELIZ NUM MUNDO INFELIZ?

É POSSÍVEL SE TODO MUNDO FIZER SUA PARTE, NÃO JOGAR LIXO PELAS RUAS DA CIDADE NEM NAS CALÇADAS E NÃO AGREDIR UMAS AS OUTRAS, NÃO XINGAR VERBALMENTE E NEM PELAS COSTAS. AH! MAS NÃO PODEMOS ESQUECER DE FALAR SOBRE O AQUECIMENTO GLOBAL, MAS SE AGORA OS CAMINHONEIROS TROCASSEM OS MOTORES DOS CAMINHÕES DELES, COLOCASSEM O NOVO QUE SAIU AGORA O AR FICARIA MUITO MELHOR DE SE RESPIRAR .

E COMBATER O TRABALHO INFANTIL, TEM MUITAS CRIANÇAS TRABALHANDO NAS RUAS DAS CIDADES

EU ESTOU FAZENDO A MINHA PARTE E VOCÊ TÁ FAZENDO A SUA.?

Autor: Paulo da Silva

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Esse livro fala sobre um homem que amava o seu filho e tinha dificuldades em expressar esse amor. Representava o amor que tinha, construindo brinquedos de caixas. É uma história que fala de sentimentos verdadeiros entre pessoas que se amam.




Texto elaborado pelos alunos: Aline, Nathalia, Alexia, Wellyson, Lucas, Ricardo e Clayton.

terça-feira, 27 de maio de 2008





É uma história que fala sobre passarinhos, pessoas conversando as mesmas coisas, no mesmo lugar todos os dias e que após a passagem de um vendedor de flores tudo mudou! É uma história muito legal, você não pode perder!


Texto elaborado pelos alunos: Gabriela, Amanda Lima e Amanda Silva.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

A casa Sonolenta


Este livro de Audrey Wood conta a história de uma casa onde os moradores viviam dormindo. É um livro muito engraçado, com muitos personagens esquisitos. Imagine um gato dormindo em cima de um cachorro!! Você não pode perder essa emocionante e incrível história!

Resenha produzida pelos alunos: Ingrid, Gabriela F., Amanda S., Amanda L., Guilherme, Vinícius e Murilo.

domingo, 18 de maio de 2008

Dica de Livro



Olha, Pedro e Tina é uma história muito legal. Você vai gostar bastante. É uma história que fala sobre dois amigos que gostam muito de brincar e que se tornaram amigos em todos os momentos e para sempre!

Resenha produzida pelo aluno: Adson

sábado, 10 de maio de 2008

escrita de poema

A partir da leitura e conversa sobre o estilo de linguagem e estrutura usado na escrita do gênero textual poema, os alunos tiveram a oportunidade de "inventar" um poema, podendo expôr alguma coisa que tenha marcado os momentos de estudo do texto, puderam, também refletir sobre a língua que se escreve.

Se eu fosse um poeta

Se eu fosse poeta
Ouviria as estrelas que estão lá no céu
Sempre falaria em Deus
Em meus poemas

Se eu fosse um poeta
Agradeceria a Deus
Falaria de poemas
No pecado e no Anjo Rebelado


Se eu fosse um poeta

Se eu fosse um poeta escreveria coisas belas
Poesias, belas coisas que não fariam mal, poesias esplêndidas.
Eu faria poesias que me fazem sonhar coisas incríveis
A poesia me faz viajar
A poesia é uma coisa divertida
A poesia é algo que não tem palavras



SE EU FOSSE UM POETA

SE EU FOSSE UM POETA

EU ESCREVERIA UNS VERSOS LINDOS
EMOÇÕES QUE FAZEM AS PESSOAS AMAREM


E APROXIMARIA AS PESSOAS
QUE AMAM E ADORAM
EU IRIA AJUDÁ-LAS A RECONQUISTAR
SEU GRANDE AMOR COM O MEU POEMA

textos produzidos pelos alunos a partir da leitura do poema de Mário Quintana "Se eu fosse um padre"



O TRABALHO DE REESCRITA



A idéia de trabalhar com a reescrita de contos partiu da demanda dos alunos, do interesse que alguns deles mostraram em ler e comentar alguns trechos de textos ou histórias contadas na sala de leitura. Propus um projeto no qual os alunos pudessem ser desafiados a pôr em jogo seus conhecimentos sobre a linguagem própria desse gênero textual. A partir das discussões, nas aulas, fomos organizando o repertório para ser utilizado no momento da produção do texto.
Passamos por várias etapas até chegarmos ao produto final que foi o texto produzido pelos alunos para ser postado no blog.

Estudamos alguns contos que não eram conhecidos pelos alunos e assim tivemos a oportunidade de compararmos os estilos, os marcadores, a linguagem que é utilizada na estruturação desse gênero.

Esta é uma situação privilegiada para que os alunos possam trocar informações sobre a melhor linguagem a ser utilizada e compartilhem conhecimentos sobre a linguagem escrita.
Depois partimos para as produções coletivas, nas quais eu era a escriba do que os alunos ditavam, pudemos perceber que a forma de falar é diferente da forma que se usa para escrever, partimos, então, para as revisões e depois chegou a hora dos alunos produzirem as suas reescritas. Escolheram um dos contos estudados e o reescreveram passando por todos os procedimentos utilizados na hora de se escrever algo que será publicado, como a escrita de um rascunho, as revisões, a digitação e por fim a publicação. Foi um trabalho árduo, porém, gratificante, e o resultado é esse que está aí.
Sirleine Brandão de Souza (Professora de Apoio Pedagógico)

O rei que queria alcançar a lua

Certa noite o rei desejou alcançar a lua, chamou todos os carpinteiros do reino e mandou construir uma torre. Mas todos os carpinteiros falaram que era impossível alcançar a lua.

O rei falou que a palavra impossível era proibida no reino e mandou empilhar mil móveis. Na outra noite ele subiu e percebeu que não dava para alcançar a lua. Ele gritou mandando cortar todas as árvores do reino.

Depois de todas as árvores cortadas, o rei percebeu que não dava para alcançar a lua, ele mandou tirar um móvel da base da pilha e tudo desmoronou e o rei saiu rolando pilha abaixo.

Texto reescrito pelos alunos: Caíque, Sidnei, Lucas, Ádamo, Paulo, Guilherme.


REI QUE QUERIA ALCANÇAR A LUA


ERA UMA VEZ UM REI MIMADO E TEIMOSO.
CERTA NOITE O REI OLHOU PELA JANELA E VIU O CÉU E A LUA E CISMOU QUE QUERIA TOCAR A LUA.
MANDOU SEU SÚDITO CONSTRUIR UMA TORRE PARA ELE ALCANÇAR A LUA.
SEU SÚDITO FALOU:
- REI È IMPOSSÍVEL
O REI FALOU:
-ESSA PALAVRA È PROIBIDA NO MEU REINO. CORTE TODAS AS ÁRVORES E FAÇA MUITOS MÓVEIS PARA EU ALCANÇAR A LUA.
E A TORRE FOI CONSTRUÍDA E O REI SUBIU, SUBIU E NÃO CONSEGUIU E GRITOU:
–PEGA O PRIMEIRO MÓVEL TRAGA-O PARA MIM.
E O REI CAIU LÁ DE CIMA E NUNCA MAIS QUIS ALCANÇAR A LUA.

texto reescrito pelo aluno Kelci


Os três cabritinhos

Era uma vez três cabritinhos que adoravam comer capim na colina. Para chegar nessa colina tinha que atravessar uma ponte que embaixo morava uma bruxa.

Certa vez resolveram pastar novamente, passou pela ponte o primeiro cabritinho e a bruxa gritou:

- Quem está passando pela minha ponte?

Respondeu o cabritinho:

- Sou eu o cabritinho caçula.

E a bruxa disse:

- Já vou te pegar para te comer.

Disse o cabritinho:

- Eu sou muito magro, não sou suculento, meu irmão do meio está vindo, ele é mais gordo do que eu.

E a bruxa feia com nariz grande, com verrugas na sobrancelha, com olhos esbugalhados resolveu esperar o segundo cabritinho. Ao ouvir os passos a bruxa gritou com voz aterrorizante:

- Quem está aí?

- Sou eu o cabritinho do meio. Disse ele.

E a bruxa, então, disse:

- Espera aí que você vai ser o meu jantar.

- Não me coma por favor, o meu irmão mais velho está vindo logo atrás de mim, eu não sou tão gostoso assim.

E a bruxa novamente esperou o último cabritinho, ele chegou e a bruxa resmungou:

- Quem está aí?

- Sou eu o cabritinho mais velho.

- Espere aí, vou te comer.

- Então venha, eu sou valente, eu não tenho medo de bruxa, tenho dentes fortes e chifres de ferro.

E a bruxa, então, foi pegá-lo e o cabritinho reagiu e jogou-a no rio e os três cabritinhos foram pastar tranqüilamente e nunca mais se ouviu falar na bruxa.


Reescrita de texto coletivo


O rei que queria alcançar a lua

Era uma vez um rei que queria alcançar a lua. Ele olhou pela janela e disse que a lua não ficava tão longe, chamou um carpinteiro e lhe falou para pegar todos os móveis do reino, empilhar um em cima do outro para ele alcançá-la.

O carpinteiro disse que era impossível e o rei falou que impossível era uma palavra proibida no reino. Mesmo assim ele insistiu no que queria, empilhou os móveis e percebeu que não conseguia alcançar a lua, mandou cortar todas as árvores do reino para construir mais móveis.

Ele subiu até o topo achando que conseguiria alcançar a lua, mas percebeu que não estava conseguindo, mandou tirar o último móvel e levar para cima e a pilha de móveis desmoronou e o rei caiu lá do topo.

Ele aprendeu que nem tudo é possível.

Hélio, Luana, Thainara, Karina e Rafael.




sexta-feira, 9 de maio de 2008


O REI QUE QUERIA ALCANÇAR A LUA

ERA UMA VEZ UM REI QUE QUERIA ALCANÇAR A LUA, UM REI MUITO TEIMOSO E MUITO MANDÃO.
CERTA NOITE ELE TEVE UMA IDÉIA, DE ALCANÇAR A LUA E TODA NOITE ELE OLHAVA NA JANELA E OBSERVAVA A LUA PENSANDO EM ALCANÇA - LA.
ELE CHAMOU UM CARPINTEIRO PARA MONTAR UMA PILHA DE MOVEIS NAS MONTANHAS, PRÓXIMO AO CASTELO, ENTÃO O REI SUBIU NA PILHA DE MÓVEIS E OS CARPINTEIROS LHE – DIZIAM:
_ REI É IMPOSSÍVEL ALCANÇAR A LUA.
E O REI FALOU QUE A PALAVRA IMPOSSÍVEL ERA PROIBIDA NO SEU REINO E RESOLVEU SUBIR NA PILHA DE MÓVEIS E SE ESBORRACHOU NO CHÃO.
FIM

Texto reescrito pelos alunos: Aline e Vinicius

quinta-feira, 8 de maio de 2008

A BOA SOPA

ERA UMA VEZ UMA MOCINHA QUE PASSAVA FOME COM A SUA MÃE.
NUM BELO DIA ELA FOI AO MEIO DA FLORESTA E ENCONTROU UMA VELHINHA QUE LHE DEU UMA PANELINHA MÁGICA.
QUANDO ELA FALAVA PARA PANELINHA COZINHAR A PANELINHA COZINHAVA E QUANDO ELA MANDAVA PARAR A PANELINHA PARAVA.
NUM BELO DIA A SUA MÃE ESTAVA COM MUITA FOME, ELA FALOU PARA A PANELINHA COZINHAR MAS NÃO SABIA A PALAVRA MÁGICA PARA FAZER A PANELA PARAR E A SOPA FEITA NA PANELINHA COMEÇOU A INVADIR A CASA DO VIZINHO E FOI PARA RUA.
E QUEM QUISESSE PASSAR PELA RUA TINHA QUE IR COMENDO A SOPA.


Texto reescrito pela aluna Guaraciara.

domingo, 30 de março de 2008


O assunto é...

Dificuldade de Aprendizagem!

Atuando como educadora na Rede Pública Municipal, percebo a grande dificuldade que se coloca frente ao atendimento dos alunos que necessitam um olhar mais particularizado para questões relacinadas à sua aprendizagem. Se pensarmos em escolas inclusivas devemos pensar também em ações que favoreçam a inclusão dos alunos no processo de ensino e aprendizagem, favorecendo-lhes o acesso ao currículo.
A educação brasileira passa por um momento de grandes desafios e um deles é a inclusão daqueles alunos que estão à margem de uma educação de qualidade, portanto este é um compromisso sócio-político que nos coloca frente a uma mudança de olhares, não somente para a metodologia, mas também, e principalmente para o sujeito que aprende, para o sujeito que se mostra em sua subjetividade, em sua inter-relação com o meio e com o objeto do conhecimento.
A escola como instituição, precisa estar preparada para acolher todos que a ela chegam, aceitando a diversidade, acreditando no potencial de cada aluno, mostrando-se democrática e humanizadora.
Pensar numa educação pautada no paradigma da educação para todos é pensar num trabalho coletivo e coerente de toda a equipe escolar, um trabalho pautado no respeito, na ética, que seja de fato assegurada a construção de um Projeto Pedagógico visando ações coletivas, planejadas com o intuito de que haja a eqüidade de oportunidades.
Entendemos que com a SAP estamos com a possibilidade de trabalho, respaldada na legislação, que vem atender a demanda da nossa escola no que tange às dificuldades de aprendizagem apresentadas por alguns de nossos alunos.
Estamos diante da realidade expressa em resultados de avaliações e situações no contexto escola, que não nos deixa satisfeitos. Acreditamos que há que se pensar em ações para que esta realidade não se perpetue, mas que seja modificada através de propostas de ações, que visem possibilitar intervenções de fato sistemáticas e pontuais, contamos para tanto com o Projeto de Apoio Pedagógico que possa facilitar esta dinâmica, acreditamos que este trabalho é de fundamental importância em nosso contexto escolar atual.

O que é SAP?
Sala de Apoio Pedagógico e tem como Objetivo:
- Favorecer a participação dos alunos no processo de desenvolvimento das competências leitora e escritora, por meio de intervenções pedagógicas que assegurem a construção da leitura e da escrita, na perspectiva da sua apropriação, elevando, assim, o nível de letramento dos alunos em todas as séries.
- Integrar as Ações de Apoio Pedagógico às Ações Educativas e inseri-las na construção Curricular da Unidade Educacional.
-Sistematizar um trabalho contínuo e articulado com o professor das classes regulares, participando dos momentos de planejamento, estudo, análise e elaboração de propostas de intervenção pedagógica tendo como foco uma ação integrada a favor do avanço da aprendizagem dos alunos.
- Potencializar o avanço no desenvolvimento e aprendizagem dos alunos, numa ação pedagógica consciente, contribuindo para o aumento do número de alunos letrados;

sábado, 29 de março de 2008






















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